O Instituto Ranking Brasil Inteligência, realizou uma pesquisa de intenção de votos para a Prefeitura Municipal de Três Lagoas, no período de 28 de fevereiro a 5 de março de 2024, registrada no TSE sob o número MS-02405/2024. O estudo entrevistou 1.000 moradores do município, com 16 anos ou mais de idade, com um intervalo de confiança de 95% e uma margem de erro de 3,1%. Vale lembrar que, de acordo com a legislação eleitoral desse ano, nenhuma pesquisa pode ser divulgada sem ser registrada no TSE.
O vereador e presidente da Câmara Dr. Cassiano Maia, que lidera as pesquisas desde julho de 2023, vem demonstrando musculatura eleitoral e crescendo a cada nova medição dos institutos de pesquisas com a população três-lagoense. Dr. Cassiano Maia também é o pré-candidato que tem a menor rejeição entre os nomes apresentados até o momento.
Espontânea:
Na modalidade de votação espontânea, o atual prefeito de Três Lagoas, Ângelo Guerreiro, lidera com 24% das intenções de voto. No entanto, é importante ressaltar que, devido à sua reeleição, ele não estará na disputa. Nesse contexto, o vereador Dr. Cassiano Maia assume a liderança, com 14% das intenções de voto, seguido por Dr. Ruy Costa, com 4%, e Sayuri Baez, com 2,6%. Outros nomes também foram mencionados, somando 1% das respostas, enquanto 51,4% dos entrevistados optaram por não declarar sua preferência.
Estimulada 1:
No primeiro cenário estimulado, com mais pré-candidatos, Dr. Cassiano Maia desponta na liderança com 38% das intenções de voto. Dr. Ruy Costa e Sayuri Baez vêm em seguida, com 10% e 7,4%, respectivamente. O restante dos candidatos apresenta percentuais menores, e 35,2% dos entrevistados não souberam ou optaram por não responder.
Estimulada 2:
No segundo cenário estimulado, com um número menor de pré-candidatos, Dr. Cassiano Maia mantém sua posição de liderança, alcançando 42% das intenções de voto. Dr. Ruy Costa segue em segundo lugar, porém, com uma diferença significativa, acumulando 13,2%. Fabrício Venturoli e Mariana Amaral também foram mencionados, obtendo 5% e 3%, respectivamente. Assim como no primeiro cenário, uma parcela considerável de entrevistados (36,8%) não se pronunciou sobre sua escolha.